Comemora-se no próximo dia 26 o Dia Europeu das Línguas, proclamado pelo Conselho da Europa no final do Ano Europeu das Línguas, em 2001, e que pretende incentivar a aprendizagem das línguas entre todos os grupos etários, bem como destacar a importância da diversidade linguística. É importante partir do princípio que a aprendizagem de línguas é um processo que dura toda a vida e não se limita apenas à escola.
Segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat, Portugal é o segundo país da União Europeia (UE) onde menos adultos falam uma língua estrangeira. Cerca de 51% de adultos entre os 25 e os 64 anos não falam qualquer língua estrangeira, contra 36,2% da média da UE. (Fonte: Público)
Estes dados não deixam de ser preocupantes, uma vez que o domínio de línguas estrangeiras é fundamental na economia moderna e no mundo do trabalho, que cada vez é mais global e competitivo.
Estes dados não deixam de ser preocupantes, uma vez que o domínio de línguas estrangeiras é fundamental na economia moderna e no mundo do trabalho, que cada vez é mais global e competitivo.
Não podemos deixar de reflectir e de pensar o que está a ser feito neste momento a este nível, para a população adulta. Como reconhecer competências que a grande maioria dos adultos não possui?... Que políticas de formação existem e qual será o seu impacto na aprendizagem efectiva de línguas estrangeiras?... Continua, na minha opinião, a ser uma lacuna que terá que ser discutida em profundidade e que pede respostas e medidas urgentes, eficientes e eficazes.
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